Livro polêmico de auto-ajuda está vendendo feito água

Post original em: 21.03.2022
Em época de guerra volta as prateleiras das livrarias o livro Mais Esperto que o Diabo, de Napoleon Hill. Apesar de lançado em 2011, é importante entender o contexto histórico em que a obra foi escrita no ano de 1938, debaixo de uma forte crise econômica e às vésperas de uma grande guerra mundial.
A esposa do autor o proibiu de publicá-lo à época por questões religiosas. Dona Annie Lou considerava aqueles escritos uma blasfêmia, afinal o livro narra a entrevistade uma conversa de uma homem com o diabo. Para o autor, considerado o pai da literatura de auto-ajuda, o livro nos ensina a entender nossas maiores fraquezas morais, pois só assim podemos combatê-las.
Num momento de grandes dificuldades no Brasil e no mundo o livro subiu para as listas dos mais vendidos.

Neste livro, inédito no Brasil, você vai descobrir, após 75 anos de segredo, por meio dessa entrevista exclusiva que Napoleon Hill fez, quebrando o código secreto da mente do Diabo: Quem é o Diabo? Onde ele habita? Quais suas principais armas mentais? Quem são os alienados e de que forma eles ou elas se alienam? De que forma o Diabo influencia a nossa vida do dia a dia? Como a sua dominação influencia nossas atitudes? O que é o medo? Como nossos líderes religiosos e nossos professores são afetados pelo Diabo? Quais as armas que nós, seres humanos, possuímos para combater a dominação do Diabo? Qual a visão do Diabo sobre a energia sexual? Como buscar uma vida cheia de realizações, valorizando a felicidade e a liberdade? Essas perguntas e muitas outras são respondidas pelo próprio Diabo, que se autodenomina "Sua Majestade", de acordo com Napoleon Hill. O seu propósito, escrito com suas próprias palavras, é ajudar o ser humano a descobrir o seu real potencial, desvendando as armadilhas mentais que os homens e as mulheres deste mundo criam para si mesmos, sabotando a sua própria liberdade e o seu próprio direito de viver uma vida cheia de desafios, alegria e liberdade.

Da Redação